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Dados de clientes impulsionam personalização, fidelização e decisões estratégicas com mais precisão. Leia o artigo completo!

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Gráficos e dados financeiros exibidos em laptop e tablet
Gráficos e dados financeiros exibidos em laptop e tablet

O que são dados de clientes?

Antes de falarmos sobre o cenário atual envolvendo dados de clientes, privacidade e o fim dos cookies, é importante entender os principais tipos de dados usados online.

Dados de parte zero são informações que o próprio cliente decide compartilhar com você, de forma espontânea. Isso pode incluir preferências de produtos, marcas que ele gosta, planos de compra ou o que achou de determinado serviço. Como essas informações vêm direto da pessoa, elas costumam ser bem específicas.

Dados primários são aqueles que sua empresa coleta diretamente, por exemplo, através do seu site, app ou ponto de venda. Como você tem controle sobre como esses dados são obtidos, eles tendem a ser mais confiáveis, e as questões de privacidade costumam ser mais simples de gerenciar.

Dados de segunda parte vêm de outra empresa, que também os coletou diretamente. Você pode ter acesso a esses dados por meio de parcerias, sem a necessidade de intermediários. Combiná-los aos seus próprios dados pode ajudar a entender melhor o comportamento do cliente e criar segmentações mais eficazes.

Já os dados de terceiros são coletados por empresas especializadas em reunir grandes volumes de informações de várias fontes. Embora possam ajudar a alcançar novos públicos, a origem e a precisão desses dados nem sempre são claras.

Como a coleta de dados está evoluindo

Nos últimos anos, a forma como as empresas coletam e usam dados passou por mudanças importantes, principalmente por causa das crescentes preocupações com a privacidade dos usuários. Na União Europeia, por exemplo, foram criadas leis específicas sobre o tema, como a Diretiva de Privacidade Eletrônica e o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR). Essas normas permitem que, as pessoas decidam como seus dados podem ser rastreados quando acessam um site.

Outra mudança significativa tem vindo dos navegadores, que estão aos poucos deixando de aceitar cookies de terceiros. Esses cookies permitiam que empresas acompanhassem o comportamento do usuário mesmo depois que ele saía de um site. O Google, por exemplo, não só anunciou que vai parar de usar esse tipo de cookie, como também afirmou que não pretende criar uma solução parecida para substituí-los.

Segundo um estudo da Deloitte, os profissionais de marketing já estão se adaptando: 75% disseram que pretendem aumentar o uso de dados primários nos próximos dois anos. Esse movimento é bem mais forte do que o crescimento previsto no uso de dados de segunda parte (46%) e de terceiros (39%).

Coletando dados de terceiros com programas de fidelidade

Programas de fidelidade são uma boa forma de estimular o engajamento dos clientes. Além dos benefícios oferecidos, eles ajudam as empresas a entender melhor quem está do outro lado. Isso porque, ao oferecer algo em troca, fica mais fácil convencer o cliente a compartilhar algumas informações.

Esses dados são geralmente coletados por meio de pesquisas, formulários, perfis e outros formatos. O desafio é que muitas pessoas pulam essas etapas — seja por falta de tempo, interesse ou por receio de como suas informações serão usadas. Mas é possível tornar esse processo mais atrativo.

1. O papel dos dados de parte zero

Para que os clientes compartilhem mais, é preciso mostrar que vale a pena. Um bom exemplo disso são recompensas vinculadas ao preenchimento de informações. Segundo a Accenture, mais da metade dos consumidores estariam dispostos a fornecer dados pessoais em troca de ofertas que façam sentido para eles.

Isso mostra que as pessoas esperam mais do que um simples desconto. Elas querem receber algo que tenha a ver com seus gostos e necessidades.

2. Incentivo no preenchimento de perfil: mais dados e mais cadastros

Durante o cadastro, é importante ser direto. Pedir só o essencial (como nome, e-mail e localização) ajuda a evitar que o cliente desista no meio do caminho. Depois, aos poucos, você pode completar o perfil com informações adicionais.

Uma estratégia que costuma funcionar bem, é oferecer pontos ou benefícios extras para quem completar 100% do perfil. Um e-mail de boas-vindas pode inclusive mostrar o quanto falta para alcançar a próxima recompensa, incentivando esse preenchimento.

3. Pesquisas gamificadas: aprendendo mais sobre os clientes

As pesquisas também são uma forma de coletar dados, mas podem ser apresentadas de um jeito mais leve. Em vez de perguntas em bloco, é possível transformar a experiência em algo mais interativo, com elementos visuais e um tom mais próximo.

Além de tornar o processo menos cansativo, isso ajuda a descobrir preferências, hábitos e até opiniões sobre a marca. Com essas informações, fica mais fácil personalizar as comunicações e melhorar a experiência como um todo.

A LiHai, especialista em fidelização e gamificação, oferece exatamente esse tipo de solução. Com uma abordagem personalizada, adaptada aos interesses de cada cliente, a empresa possibilita a criação de incentivos dinâmicos, desafios interativos e recompensas alinhadas ao perfil dos usuários. Essa estratégia não apenas mantém o público engajado, mas também fortalece o vínculo com a marca, criando uma jornada mais rica e duradoura — que vai além de simples transações e gera valor em cada etapa da experiência. Ficou interessado? Entre em contato e vamos começar!

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