
A evolução dos programas de fidelidade
Os programas de fidelidade não são novidade. Eles nasceram nos anos 1980, quando companhias aéreas começaram a recompensar viajantes frequentes com milhas que podiam ser trocadas por passagens. O objetivo era simples: criar um incentivo para que os clientes escolhessem sempre a mesma companhia aérea em vez da concorrente. Logo, supermercados e farmácias também perceberam o valor da ideia. Quem não se lembra dos cartões de papel que eram carimbados a cada compra e depois trocados por descontos ou brindes? Esse foi o embrião dos programas de pontos que conhecemos hoje.
Com a chegada da internet e dos smartphones, a dinâmica mudou. O cartão físico deu lugar a aplicativos e sistemas digitais que permitem acumular pontos, receber ofertas personalizadas e resgatar recompensas de forma instantânea. Hoje, usamos programas de fidelidade em vários contextos: pontos em farmácias que viram descontos em remédios, cashback em e-commerces que pode ser usado na compra seguinte, ou benefícios em apps de transporte e delivery.
Por exemplo, a marca iFood tem um sistema de benefícios onde, ao acumular pedidos, o cliente recebe cupons de desconto e promoções exclusivas. Esse tipo de estratégia não apenas incentiva o consumidor a repetir a compra, mas também cria uma sensação de pertencimento: “quanto mais eu uso, mais ganho”.
A grande mudança é que, os programas de fidelidade deixaram de ser apenas uma forma de “premiar” o cliente. Eles se tornaram ferramentas de relacionamento estratégico, que geram dados sobre hábitos de consumo, e permitem às empresas criar campanhas cada vez mais relevantes.
A transição para o digital e os desafios atuais
Se no passado bastava um cartão de papel ou um cadastro simples, hoje o cenário é outro. Os consumidores estão mais exigentes: eles querem conveniência, personalização e recompensas que realmente façam sentido. Não adianta oferecer pontos que só podem ser trocados por prêmios pouco atrativos ou exigir um esforço enorme para o resgate. Nesse contexto, as empresas enfrentam dois grandes desafios:
- Tecnologia: criar sistemas digitais que permitam gerenciar pontos, oferecer recompensas em tempo real e manter a segurança das informações.
- Experiência do cliente: entregar uma jornada fluida, onde o usuário entenda facilmente como acumular, acompanhar e resgatar seus benefícios.
Aqui entra um problema comum, muitas empresas gostariam de ter um app próprio de fidelidade, mas não têm equipe de tecnologia nem orçamento para desenvolver uma solução do zero. Criar e manter uma plataforma robusta envolve tempo, especialistas e custos altos.
Por exemplo, imagine uma rede de academias que quer oferecer recompensas a clientes mais assíduos. Ela poderia criar um app que acompanha frequência, oferece pontos a cada check-in e libera prêmios, como descontos em mensalidades ou produtos esportivos. Mas se essa academia tentasse desenvolver tudo sozinha, enfrentaria meses de projeto, contratação de desenvolvedores, manutenção contínua e riscos de falhas.
Esse cenário levou ao crescimento de soluções tecnológicas já prontas, mas adaptáveis, que reduzem tempo de implementação e custo. E é nesse ponto que surge o conceito de SaaS white-label.

SaaS White-label: o motor por trás da fidelização moderna
O SaaS (Software as a Service), é um modelo em que a empresa não precisa comprar ou desenvolver um software, apenas contratá-lo como serviço na nuvem. O fornecedor cuida da parte técnica, das atualizações e da segurança. O termo “white-label” significa que esse software vem sem marca aparente, podendo ser totalmente adaptado à identidade do contratante. Ou seja, o consumidor final vê apenas a marca da empresa que contratou, como se o sistema fosse desenvolvido internamente.
Na prática, é como comprar um carro pronto, mas poder pintar da cor que quiser, colocar seu logotipo e escolher os acessórios. O motor é fornecido por quem entende de engenharia, mas a experiência é sua.
Pensando em outro cenário, seria como uma cafeteria de bairro lançando um app de pontos. Em vez de desenvolver do zero, ela contrata uma solução white-label. O app aparece como “Cafeteria da Esquina”, com logotipo, cores e mensagens próprias. O cliente faz compras, acumula pontos, recebe notificações de promoções e troca por cafés grátis, tudo sem saber que a tecnologia por trás vem de um fornecedor externo.
Assim, o SaaS white-label se tornou a ponte entre a necessidade de fidelização moderna e a limitação das empresas em desenvolver sistemas do zero.
White-label aplicado à fidelização: exemplos práticos
Quando o SaaS white-label se conecta aos programas de fidelidade, as empresas conseguem oferecer experiências digitais completas com sua marca, sem complicações técnicas. Vejamos exemplos:
- Rede de supermercados regional
Essa rede concorre com grandes players nacionais, mas não tem orçamento para desenvolver um app robusto. Com o white-label, ela lança um aplicativo de fidelidade próprio. Cada compra dá pontos que viram descontos, além de campanhas personalizadas, como “compre produtos locais e ganhe pontos extras”. O cliente sente que está sendo valorizado, e a rede ganha dados sobre hábitos de consumo.
- Academia
O aluno faz check-in em treinos pelo app e ganha pontos. Ao acumular, pode trocar por descontos na mensalidade ou produtos esportivos. Para o aluno, tudo acontece dentro do “App da Academia X”. Para a academia, o custo é muito menor do que criar e manter um sistema próprio.
- E-commerce de moda
Clientes acumulam cashback a cada compra. Quando voltam para o site, já veem seus créditos disponíveis para uso. Isso aumenta a recompra e cria fidelização sem a necessidade de promoções agressivas.
Em todos os casos, a empresa fortalece sua marca, melhora a experiência do cliente e reduz a dependência de soluções genéricas, como cartões de pontos que não geram engajamento real.
O papel da LiHai: SaaS white-label de fidelização sob medida
É nesse contexto que a LiHai se posiciona. Ela oferece uma solução completa de SaaS white-label para engajamento e fidelização, onde a identidade da marca é preservada em cada detalhe, do aplicativo ao dashboard de gestão.
Na prática, isso significa que uma rede de farmácias pode criar um programa com cashback e pontos, um restaurante pode oferecer recompensas por frequência, e uma rede de academias pode gamificar treinos. Tudo aparece como sendo da marca contratante, mas com a tecnologia LiHai sustentando a operação.
O diferencial da LiHai está em alguns pontos-chave:
- White-label e personalizável: o cliente só vê sua marca em evidência.
- Jornadas sob medida: pontos, cashback, descontos ou experiências exclusivas, cada empresa escolhe o formato.
- Campanhas inteligentes: com IA, as ofertas são ajustadas de acordo com o comportamento do cliente, aumentando engajamento.
- Integrações flexíveis: conecta-se a ERPs, CRMs e meios de pagamento já usados pela empresa.
- Agilidade: o lançamento é rápido, permitindo que a empresa coloque seu programa no ar sem meses de espera.
Imagine uma rede de restaurantes que deseja aumentar a frequência dos clientes. Com a LiHai, ela lança um app onde cada refeição acumula pontos, que podem ser trocados por sobremesas grátis. Além disso, a IA da plataforma identifica clientes que costumam pedir delivery e oferece promoções específicas para esse público. Assim, o restaurante aumenta visitas no salão e pedidos online, enquanto o cliente se sente reconhecido e recompensado. Legal, né? Ficou interessado? Entre em contato e vamos começar!
