Nubank Rewards: como a fidelização evolui

com soluções como a LiHai

Descubra como o Nubank reinventou a fidelização, e o que sua marca pode aprender com isso. Leia o artigo completo!

4 minutos de leitura

Cinco pessoas sentadas, revisando documentos, em ambiente formal interno.
Cinco pessoas sentadas, revisando documentos, em ambiente formal interno.

O papel da fidelização no mercado atual

A fidelização é hoje um dos pilares mais importantes da estratégia de negócios em qualquer setor. Segundo estudos de mercado, reter clientes pode custar até 5 vezes menos do que conquistar novos, e clientes fiéis podem gastar até 67% a mais com a mesma marca.

Por isso, bancos, varejistas, indústrias e empresas de serviços passaram a investir em programas de benefícios, que transformam a relação comercial em um ciclo contínuo de engajamento.

No setor financeiro, o Nubank Rewards foi um exemplo claro desse movimento. Em outros segmentos, soluções flexíveis como a LiHai permitem criar programas sob medida para realidades distintas — de supermercados a redes de academias, de distribuidores B2B a plataformas de e-commerce.

O que é o Nubank Rewards?

Lançado como diferencial competitivo, o Nubank Rewards tinha como proposta simplificar os programas de pontos.

  1. Acúmulo transparente: cada real gasto no cartão equivalia a 1 ponto.
  2. Conversão clara: 100 pontos = R$ 1 em categorias do dia a dia (supermercados, restaurantes, farmácias e parceiros) e 80 pontos = R$ 1 em passagens aéreas.
  3. Sem prazo de validade: diferente de programas tradicionais, os pontos nunca expiravam.
  4. Integração com milhas: os pontos podiam ser convertidos em milhas Smiles (4 pontos = 1 milha).

Além disso, havia parcerias com marcas conhecidas, como Netflix, iFood e Uber, que aumentavam a atratividade.

Esse modelo mostrou uma nova forma de olhar para fidelização: não apenas como acúmulo distante, mas como retorno tangível e direto.

Por que o programa foi descontinuado?

O Rewards foi encerrado em 2024. O motivo principal foi a mudança no comportamento dos consumidores, que passaram a valorizar mais benefícios imediatos (como cashback) do que o acúmulo de pontos a longo prazo.

Essa transição reflete uma tendência global: fidelização cada vez mais centrada em simplicidade, clareza e recompensas instantâneas.

Mão colocando moeda em um cofre azul em forma de porquinho sorridente.

A evolução para o Nubank+ 🚀

O Nubank substituiu o Rewards pelo Nubank+, que mantém a lógica de engajamento, mas com um modelo mais atual:

  1. Cashback: 0,5% em todas as compras, com possibilidade de conversão em milhas.
  2. Benefícios agregados: assinatura gratuita do streaming Max (12 meses), saques ilimitados no Banco24Horas, alertas financeiros personalizados.
  3. Modelo de custo flexível: gratuito para quem gasta acima de R$ 3.500/mês; R$ 29/mês para os demais clientes.

A mudança reforça o aprendizado: a fidelização precisa se adaptar ao comportamento do consumidor.

E agora, o que podemos aprender sobre fidelização?

O caso do Nubank mostra que fidelidade não é apenas sobre “pontos acumulados”, mas sobre entregar valor percebido pelo cliente no tempo certo.

Aqui entram três grandes tendências globais:

  • Personalização: os programas precisam entender o perfil de cada cliente, para oferecer recompensas relevantes.
  • Integração: o consumidor transita entre físico e digital, e espera continuidade.
  • Agilidade: campanhas precisam ser criadas, testadas e ajustadas rapidamente.

E é exatamente nesse ponto que entra a LiHai.

LiHai: fidelização flexível para qualquer segmento

Enquanto o Nubank ilustra como a fidelização evoluiu no setor financeiro, a LiHai mostra como essa lógica pode ser aplicada de forma flexível e inteligente em qualquer segmento.

A plataforma oferece:

  • SaaS white-label: toda a experiência (app, dashboard, comunicação) leva a identidade da marca do cliente.
  • Segmentação dinâmica: campanhas distintas para CPF, CNPJ, regiões ou canais em poucos cliques.
  • Autonomia com inteligência de dados: análise de comportamento, frequência e clusters de valor para ajustar campanhas em tempo real.
  • Multicanalidade real: integração entre loja física, e-commerce, app e canais de venda.
  • Do B2C ao B2B2C: programas que engajam consumidores finais, revendedores, distribuidores e representantes.

Exemplos práticos:

  • Varejo: uma rede de moda pode criar uma campanha onde clientes que compram acima de R$ 300 em uma estação ganham cupons exclusivos para a próxima coleção.
  • Alimentício: um supermercado pode premiar a recorrência, oferecendo cashback extra para clientes que fazem compras semanais.
  • Academias: alunos que treinam 12 vezes no mês, podem ganhar descontos em planos semestrais.
  • Indústria B2B: distribuidores que atingem metas trimestrais, podem acumular pontos válidos para premiações em viagens ou produtos.

Essa flexibilidade torna a fidelização uma ferramenta estratégica, não apenas promocional!

Conclusão

O Nubank Rewards foi um marco ao simplificar o acúmulo de pontos no setor financeiro, e sua transição para o Nubank+ mostra como os programas de fidelização precisam se adaptar às preferências de consumo — cada vez mais imediatistas e digitais.

Mas a lição não vale só para bancos. A fidelização é hoje um ativo estratégico em qualquer negócio. A LiHai permite que empresas de diferentes segmentos construam seus próprios programas, personalizados e integrados, capazes de engajar desde o cliente final até distribuidores e representantes.

Mais do que reter clientes, a fidelização bem aplicada aumenta a frequência, o ticket médio e transforma relacionamentos em crescimento sustentável. Ficou interessado? Entre em contato e vamos começar!

Pessoa entregando notas de dólar em uma mesa com caderno e máquina rosa.